Demorou 35 dias, sete a mais do prazo normal, para que os leucócitos da doadora começassem a se multiplicar em seu sangue. Os médicos já estavam se preparando para refazer o procedimento, até que de forma milagrosa as células começaram a se multiplicar.
“Era difícil esperar isso quando os exames diziam exatamente o contrário. Mas houve a primeira duplicação de células justamente no dia que a medula seria novamente destruída para o novo transplante”, disse Gabriel em entrevista ao G1.
A esperança de conseguir a cura voltou a reacender dentro dele que nesses dois anos passou por diversas crises, precisando brigar na justiça com o plano de saúde e tendo até que cancelar o casamento que estava marcado.
Comovido com a reação de seu organismo, Gabriel se viu como prova de um milagre e promete mostrar para Deus que essa segunda chance de viver vai valer a pena.
“Sou a pessoa mais feliz do mundo e vou provar pra Deus que mereço essa nova chance. Fui prova de um Milagre com ‘M’ maiúsculo, que nos faz repensar tudo nessa vida”, disse.
O jovem está feliz mesmo sabendo que deverá continuar o tratamento e seguir a rotina de hospitais e procedimentos. Mas só pela “pega” da medula ele já se vê próximo da cura. De todos os casos de transplantes de medula, 70% resultam em cura completa da leucemia.
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