Em 2011, ela fez um vídeo criticando o Carnaval,
pois a festa cercearia o direito de ir e vir do cidadão e sugaria
recursos públicos. O comentário, feito na TV Tambaú, de João Pessoa, sua
terra natal, caiu na rede e foi visto por mais de meio milhão de
pessoas em uma semana.
Há três anos está em São Paulo a convite
da direção da emissora. Até então fazia dupla jornada na Paraíba.
Passou em um concurso para ser escrivã em um tribunal para ajudar a
fechar as contas, porque só o jornalismo “não bastava”.
Apesar de não falar em valores,
cogita-se que o salário da apresentadora seja em torno de R$ 150 mil, o
que permitiu que seu marido, deixasse o emprego na Paraíba para
acompanhá-la.
“Foi uma prova de fogo. O homem
nordestino pode ser muito machista. Olhamos o que é melhor para a
família”. O casal mora com os filhos Clara, 5 anos, e Gabriel, 3 anos,
em Alphaville.
Seus comentário são escritos no
camarim, ”como quem conta uma história”. Seu nome, inclusive, veio de
uma contadora de casos: a avó paterna leu os contos das mil e uma noites
e se apaixonou pela protagonista, Sherazade.
Na matéria, a jornalista dá as razões
para ter mudado de orientação política. “Eu era de esquerda. Pintei a
cara para o Collor sair. Votei no Lula até ele ser eleito. Me
decepcionei com o PT”. Hoje, vota “em pessoas, não em partidos”. E
afirma que a maturidade a fez se posicionar mais de direita do que de
esquerda, e cita o direito à vida e à propriedade como exemplos.
Veja alguns dos comentário polêmicos da jornalista:
Fonte: Folha
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